quarta-feira, 25 de abril de 2012

SOBRE A GREVE DOS PROFESSORES

Israel Nunes | professor.israelnunes@gmail.com

O pronunciamento judicial nada diz em relação à legitimidade dos interesses defendidos pelos trabalhadores.

CAIC israelnunesblog

Um meio muito comum ultimamente de tentar esgotar politicamente as lutas dos trabalhadores em prol de melhores condições de vida é a judicialização do conflito. Isso tem ocorrido com bancários, policiais militares, operários da construção civil e, recentemente, com os professores.

Trabalhadores da iniciativa privada ou do setor público têm as suas reivindicações ocultadas por uma disputa judicial que desloca o centro do conflito das reivindicações objetivas para uma discussão sobre a legalidade ou não da greve, ou para ações em que se discute a posse, como no caso dos interditos proibitórios ajuizados na Justiça do Trabalho ou comum.

Esta tática, de judicializar o conflito, além de tentar deslocar o cerne da questão, passa a ideia para a opinião pública de que as reivindicações serão apreciadas por um órgão “imparcial”: o Poder Judiciário.

Ledo engano. O pronunciamento judicial nada diz em relação à legitimidade dos interesses defendidos pelos trabalhadores, mas sim, e de maneira duvidosa às vezes, sobre aspectos relativos à legitimidade das formas de luta. Ou seja: do ponto de vista do conteúdo, a discussão não será sepultada, embora do ponto de vista da forma a greve ou o piquete possam ser sepultados.

E o aumento de cerca de 22% que os professores pretendem é absolutamente injusto. Porque é pouco.

Muitos países com economia pífia diante da nossa têm níveis de escolaridade mais elevados do que o Brasil. Em muitas outras nações o professor é um profissional mais valorizado do que é no Brasil. É uma situação vergonhosa. É humilhante, melhor dizendo. Humilhante para os brasileiros, humilhante para o Brasil, humilhante para os professores.

É, induvidosamente, uma necessidade inadiável vincular pelo menos 10% do PIB para a educação pública.

A transformação social que os governos progressistas do ex-presidente Lula e da presidenta(e) Dilma tanto almejam passa, de maneira indiscutível, pela valorização dos profissionais da educação. No âmbito do Estado da Bahia, a coisa não é diferente, visto que temos um Governador de um partido ligado aos interesses dos trabalhadores.

É uma questão do Estado Brasileiro e que deve ser tratada desse modo. A construção da cidadania e da noção de soberania popular, se é que ainda se pode falar de soberania no plano internacional, depende da construção de um povo educado, visto que a educação possui um caráter nitidamente emancipatório. O professor desempenha esse papel crucial. Com o perdão do exagero: se o matarmos de fome, a quem recorreremos?

Ao Poder Judiciário? Talvez, para declarar a ilegalidade da morte por inanição, quem sabe…

Devemos ser razoáveis e aproveitar a oportunidade para corrigir logo esse erro histórico, concedendo de imediato 22% aos professores estaduais e destinando 10% do PIB nacional para a educação.

Israel Nunes é professor e procurador federal.

Direto do Blog “Pimenta na Muqueca”, publicado em 25 de abril de 2011.

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terça-feira, 24 de abril de 2012

A fala do mestre: “Consumo... Logo existo”

Nildo Lage

CAIC Consumismo Desenfreado

Em meio às crises mundiais, potências econômicas se desfalecem em consequência do poder de destruição dos sismos e tsunamis que assolam cidades, estremecem vidas, podam sonhos, interrompem caminhadas... O Brasil ostenta uma economia em ascensão e está fora da rota dos fenômenos naturais, tendo garantia de segurança e consumo em elevação.


E, por ser peculiar do humano “vender o almoço para comprar o jantar” sem se inquietar com o café da manhã do dia seguinte, com a geração do “Clico, já existo” não seria diferente, pois, numa sociedade onde aparências abrem portas, a desenvoltura é a competência para se esquivar das bocas vorazes e não se converter em alimento da própria espécie.


Como a grandeza do homem tem a dimensão dos seus sonhos, a magnitude do seu “pensar” é tão poderosa que estar “na fita” é o ápice e, para tal, basta se posicionar no portal do universo das causas possíveis para carimbar o passaporte que permite o acesso ao mundo dos devaneios. Consumir é a consolidação que nutre o anseio do “ser destaque”.


Para medir esse grau de influência, com muitos se candidatando a ser capturados pelos flashes, uma lista de exigências é posta na passarela — a iniciar pela roupa, o prato, o carro, a casa: a posição social. Elas direcionam a pontaria para atingir o alvo mirado: status. Ponto estabelecido pelo ego, que, com um simples gesto, se inflama; com um toque, se exalta; um momento de encantamento é o suficiente para ser e se sentir no centro do Universo.


A necessidade de experimentar esse júbilo impele muitos a apelarem para o consumo por crerem que o existir está no ter e a buscarem esse ter para ratificar conquistas que salientam às pessoas, ao mundo, que o seu poder emana do querer. E, como querer é poder, eles querem e podem, indiferentes a quantos e tantos terão que ultrapassar.


É com essa convicção de poder, para atender à vontade do íntimo, que o eu perde o vínculo com a razão para viver o agora como instante último de uma trajetória onde o “ser destaque” é simplesmente tudo. Seja para sobrepujar desenganos, traumatismos, adversidades, fracassos... Para muitos, consumir é um sedativo capaz de suavizar as dores da existência.


Desse desejo insaciável de receber a geração de esfomeados, nasceu, na América do Norte, o primogênito do capitalismo: o marketing, que não mediu esforços nem poupou recursos e artimanhas para converter marcas em desejo de consumo, tornando-as referência na vida das pessoas a ponto de criar um elo entre a marca e eu — consumidor compulsivo. Essa ligação de fidelidade converte-se num relacionamento íntimo, no qual um se torna o complemento do outro, gerando manias em mentes condicionadas.


E assim se transformou num vilão que não preservou idade, não poupou classe social, não respeitou cultura ou religião... O seu poder é incalculável. Ninguém o conteve do propósito de fazer dos Estados Unidos o país mais consumista do mundo.


A sua eficácia foi tamanha que impeliu o ex-presidente George W. Bush a criar uma trincheira de defesa para abrigar consumidores compulsivos, sancionando a lei que pune, com uma salgada multa, a empresa de telemarketing que ligar para telefones cadastrados no Sistema Nacional Contra Ligações oferecendo produtos ou serviços.


Mas o marketing é um universo de habilidades e competências capaz de criar saídas estratégicas, veias de escape para atingir o alvo almejado, satisfazer os que têm fome e traz sempre à mão o prato para saciar a vontade de estar, gerar a energia que move o mundo capitalista, pois na sua fantástica vitrine se encontra de tudo, para todos os gostos e condições financeiras: vende-se saúde, beleza, longevidade, a fórmula da felicidade e uma lista extra para atender a vaidades, caprichos... O próprio orgulho, que determina que altos preços sejam pagos simplesmente para sobressair: “Se não obtiver o computador lançado na semana passada, meu filho entrará em crise”; “O vizinho comprou um carro novo, preciso trocar o meu nem que tenha que vender as calças ou me endividar até o pescoço”; “A minha amiga comprou um vestido naquela loja chique da Avenida Tal e é a mulher mais feliz e comentada do bairro... Também quero um”; e, assim, o “sedutor” atrai as suas vítimas, que se prostram diante das vitrines, da tela da televisão, para identificar tendências e comprar para agradar anseios e obstinações.


Mas o consumo indisciplinado não ameaça apenas o meio ambiente com seus resíduos. Esse devorador detém poderes para provocar terremotos em lares e abalar estruturas familiares. Quando um dos membros — filho, esposo ou esposa — é vulnerável às influências do marketing — que investe bilhões de dólares por ano para atingir principalmente o público infantil —, toda a família entra na mira.Esse descontrole gera brigas, disputas, conflitos entre pais e filhos, esposo e esposa, e muitos apelam para desvios — como furtos — para adquirirem o revolucionário produto anunciado no intervalo da novela.


Por que muitos permitem ser consumidos pelo consumismo?


A necessidade de consumir domina o humano de tal maneira que, para muitos, torna-se dependência; este abre mão de projetos e sonhos para, simplesmente, atender à necessidade de obter, fazendo do consumo um artifício para que seja notado.


O mercado tem pressa para saciar os desejos mais ardentes e os anseios mais inusitados e atua como um vírus no ego humano: tem uma opção sob medida para a mulher estressada com o relacionamento, a rotina, as decepções; um sedativo eficiente para a criança hiperativa; um consolo para o adolescente frustrado com as crises existenciais; e, para o homem, vicissitudes que relaxam, canalizam conflitos em momentos de júbilo; e até soluções para os problemas das famílias da era moderna, nas quais pais se suportam e criam os seus filhos com artificialidade.


De tal modo, ensinam suas crias a serem consumistas desde os primeiros passos, pois a necessidade de entretê-las é tamanha que as cobrem de mimos: videogames com jogos capazes de prender a atenção e acalmar... Celular, computador, aparelhos sofisticados pra execução de música... Uma parafernália tecnológica para suprir a atenção, o afeto, o amor e o carinho roubados pela azáfama de acompanhar o corre-corre da vida.


É impressionante como os pais contemporâneos educam suas crianças para se tornarem dependentes do consumo, dando a largada para a disputa do “quem faz mais”, pois se tornou comum chegarmos a parques e praças e nos depararmos com pequenos que são verdadeiros outdoors: na cabeça, tiaras e bonés que custam fortunas; na orelha, brincos de ouro; do ombro à cintura, blusas e camisas pelo custo que daria para vestir vários com marcas menos famosas; da cintura para baixo, calças, saias e sapatos valiosos. E, se explorarmos mais, chegaremos às partes íntimas e encontraremos fraldas e peças que fazem da Geração Z a geração das logomarcas, como ataca Frei Betto:


O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu valor social.


Ou a abnegação do mestre Sócrates, que, passeando pelo comércio de Atenas, foi assediado pelos vendedores e dissimulou: “Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz!”.


Há um problema que escassamente se discute: o homem não é mais um “ser no mundo” com autonomia para administrar a vida, construir sonhos e liberdade para edificar a felicidade, pois se tornou um “ser do mundo” — mercadoria rotulada e submetida a padrões sociais. O capitalismo cobra um preço que é subdividido numa sociedade cuja contabilidade é a soma de cifras, com a subtração de valores e princípios.


De quem é a responsabilidade de tamanha degradação?


Se enveredarmos pelas trilhas da sociedade do consumo — na qual somos o que vestimos, o que compramos, o que comemos; valores são negociados por méritos pessoais; e as dores e decepções são dissimuladas com maquiagens, para imperarem os aspectos —, um “banho de loja” pode fazer total diferença para prender olhares, despertar cobiça e interesse.


Essa orexia banaliza o consumo, fazendo com que a mídia se torne um instrumento de inseminação que lança raios de interferência em todas as direções para despertar emoção, sentimento, prazer, satisfação... E intervém no radar humano, que se desorienta, levando a própria vida por desvios onde muitos se perdem, fracassam e não reencontram a porta de saída, transformando o extraordinário em pesadelo quando essa vontade ultrapassa os limites da razão e se converte em doença.


A partir desse ponto, não se domina a vontade, o desejo... pois quem define o ritmo é a convulsão que asfixia a consciência. Comprar e consumir passam a ser ações involuntárias, dominadas pela aspiração compulsiva de ter, que, se não for contida, tornar-se-á crônica, exigindo internação e tratamento psicológico, além de auxílio com antidepressivos e ansiolíticos.


Mas o surto de oneomania avança com tamanha velocidade que especialistas não conseguem medir sua proporção. Muitos chegam a sofrer alteração de humor, crises de ansiedade e, para se esquivarem, recorrem a substâncias psicoativas como drogas, álcool e medicamentos para se libertar de transtornos, como os alimentares.


Para o professor Cleicson Barbalho, do Instituto Menino Deus:


A humanidade evoluiu além da sua capacidade, e muitos não conseguem se mover se não for pela força das parafernálias tecnológicas — como celular —, cujos dispositivos fazem o mundo girar na palma da mão, substituem o trabalho humano, preveem o tempo, antecipam as tragédias... Mas esse mesmo mecanismo não proporciona a garantia de segurança para protegê-lo da febre do consumo nem protegê-lo das reações da natureza contra os atos do consumo desenfreado que vêm fazendo do planeta um espaço sem vida. Se não houver consciência para uma restauração em massa, a humanidade consumirá as suas últimas reservas para saciar a fome insaciável, sem atingir a consciência de que deveria consumir apenas para se sustentar, e não praticar o consumismo para se autodestacar.


Os resultados dificilmente agradam, pois o consumismo desenfreado leva muitos ao banco das financeiras para negociarem dívidas, como finaliza o professor:


Consumir tornou-se questão de sobrevivência, e muitos brincam de comprar, fazendo do talão de cheque e do cartão de crédito instrumentos do bel-prazer, conscientes de que, ao final do mês, a conta ficará no vermelho, pois o importante é o presente, e o presente exige sentir-se bem no agora, mesmo comprando algo que não será usado.


Esse “sentir-se bem” para muitos é consumir mais. E, dessa paixão avassaladora, nasce a classe do tipo “chegamos para devorar”, induzindo muitos a se enveredarem para um terreno que satisfaça a um desejo ainda maior para agradar o fino paladar da vaidade e a investirem alto no propósito de atrair os olhares do mundo. Olhares que provoquem discussões, gerem questionamentos, despertem inveja. Esses mandamentos são transfigurados esporadicamente para acompanhar os passos de uma sociedade fragmentada pelo “consumo, logo existo”.


A gênese do problema...


Se tentarmos chegar à procedência do enigma pela ótica biológica, encontraremos a definição, pois é impossível viver sem consumo. Afinal, a matéria exige nutrientes, água para que funcionem os mecanismos que garantem a vida aos que absorvem o ar da atmosfera — exceto algumas espécies e exemplares como o emblemático indiano Prahlad Jani, de 83 anos, que garantiu ter sobrevivido sete décadas sem ingerir comida ou água, servindo-se de suculentas refeições à base de “brisas”, no seu sofisticado restaurante macrobiótico.


No entanto, se partirmos para o terreno ambientalista, encontraremos uma legião de criminosos para condenar, a principiar pelas empresas que estimulam o consumo, mas não sabem o que fazer com o lixo da sua produção — principalmente os eletrônicos —, praticando uma sustentabilidade forjada.


Por outro lado, compreender o termo que nasceu em meio à analogia cartesiana é se arriscar por caminhos repletos de atalhos e reentrâncias, pois o homem está habituado a pensar e fazer a conexão com ideias, ambições e propósitos. Enveredar pelas alamedas do psíquico humano é de uma complexidade que desnorteia, uma vez que o ser humano pensa ser e arduamente existe, pois nem sempre pensar e querer podem levar ao lugar almejado. Do contrário, o mundo seria um aglomerado de planetas, onde cada um determinaria o clima, a rotação, a geografia e os seletos habitantes do seu universo pessoal, edificado com um simples “eu quero” acionado pelo dispositivo do pensamento.


Mas a vontade, o desejo, a ambição, a necessidade de devorar pode ser despertada por influências de agentes, confirmando que pensar e consumir podem não ser sinônimo de existência.


Esse conflito de ideias nos atira ao inusitado universo dos animais em busca da compreensão do pensamento abstrato para encontrarmos respostas em pesquisas cientificamente comprovadas, as quais fazem com que os especialistas, cada vez mais, creiam que os nossos parentes não muito distantes — gorilas, orangotangos e chipanzés — têm tamanha semelhança com os humanos que a inteligência de um desafia a intelectualidade do outro, estimulando estudos para asseverarem a grandeza dessa similaridade.


O desafio de encontrar respostas para correlacionar tamanhas paridades adiciona mais imprecisões de que a capacidade de pensar e consumir podem não proporcionar o existir, principalmente aos nossos parentes — que, segundo a ciência, são a nossa origem —, que praticam as mesmas ações e nem por isso ocupam postos de destaque no planeta.


Essas insinuações são demonstrações de que o pensar pode não ser a ponte que leva ao ser. Exceto na ficção científica, que avança no tempo para fazer o paralelo dessa evolução, como a simbolizada no filme O Planeta dos Macacos, do diretor Tim Burton, no qual o personagem Leo Davidson, um astronauta que parte para um voo rotineiro, chega a um planeta essencialmente primitivo e governado por macacos. Ele se torna refém dos guerrilheiros e, para a sua surpresa, é mantido em jaulas onde outros humanos estavam presos e eram escravizados por Thade — o comandante —, que crê que os humanos são seres inferiores e cuja serventia no planeta é servi-los como escravos.


Desse caráter, o “pensar” e o “existir” são corpos separados por barreiras para muitos que pensam e, quando avançam para a existência, tropeçam nas limitações e não conseguem existir, como acredita o filósofo dinamarquês Soren Aabye Kierkegaard, que plantou a semente do existencialismo no século XIX:


A existência corresponde à realidade singular, ao homem singular; ela (a existência) permanece fora do conceito, que, de qualquer forma, não coincide com ela. Para um animal singular, uma planta singular, um homem singular, a existência (ser ou não ser) é algo decisivo.


Esse paradigma bilateral abre questionamentos de que “pensar e existir” é um desafio, um fator de momento... Mas “consumir e existir” pode chegar a uma questão de poder, principalmente aquisitivo ou de audácia para adquirir, pois uma das regras sociais é avaliar o indivíduo pelo que ele consome.


Se desviarmos o olhar para correlacionar com a Filosofia, pela qual muitos adquirem sabedoria e habilidades para brincar com as palavras, fazer malabarismos com as frases ao ponto de transformar citações em energia para muitos, ficaremos ainda mais anfibológicos. Mas a famosa passagem “Penso, logo existo”, do desolado filósofo e matemático francês Descartes — que não acreditava na consistência do próprio eu a ponto de colocar em xeque a existência e que, na ânsia de escapar dos seus aios, recorreu a artifícios, na tentativa de materializar pensamentos que amenizassem fracassos e frustrações —, não é o caminho para quem ambiciona superar desafios.


O fato é que “pensar e existir” vira ao avesso a polaridade do dualismo “existir-ser” e “ser-existir”, como o próprio René Descartes tentou provar ao mundo com a nobre frase “Penso, logo existo”, por entender que o pensamento pode elevar o humano ao seu alvo mais alto: a felicidade plena; por crer piamente na ideia de que o cérebro habita no ponto culminante do humano: a alma — que transita num paredão onde Deus semeia o bem e Satanás o arranca, plantando o mal —, afirmando ser impossível corpo e alma se acoplarem, pois a essência que faz o homem respirar jamais atingirá a capacidade de se atrelar à matéria, provocando uma colisão violenta contra os princípios teológicos.


Mas de quem é a culpa da perversão da saúde do planeta ocasionada pelo consumismo?


Ninguém responde, pois quem ouve olha para o lado e repassa o encargo para o mais próximo ou questiona: “A responsabilidade é de quem mesmo?”.


O consumidor contemporâneo tem sempre uma desculpa convincente para justificar o seu “não fazer”. Para isso, é capaz de ir além, chegar à gênese do capitalismo para apontar esse monstro como vilão de um planeta que está sendo vítima do seu maior feito: a globalização, que popularizou produtos e, com o excesso de informações, confunde pessoas, que, simplesmente, consomem por consumir, porque consumir tornou-se moda, e ninguém quer ser encarado como antiquado.


Para atender a essa fome de comprar, o mercado não poupa tempero, pois há opções para todos os gostos: de fast-food e equipamentos eletrônicos a diversão e lazer, dando origem a uma nova cultura global, principalmente nos países cujo desenvolvimento econômico está em ascensão. Esse cuidado para atender a todos — sem exceção — tem sempre uma alternativa, pois, mesmo quando a situação chega ao extremo, quando todos choram, há um na multidão que sorri de felicidade por ter lenços para vender e secar as lágrimas daqueles que comeram tanto que se indigestam com a própria vida.


Por onde começar?


É preciso preencher os vácuos da Era do Vazio para sanar problemas invisíveis, como a depressão provocada pelos transtornos do dia a dia, a deficiência de afeto, carinho, que são ponto de partida de fracassos, tornando cada vez mais difícil compreender o comportamento do consumidor pós-moderno.


Administrar consumo e consumismo é missão para Sherlock, que, além de faro apurado, terá que pedir auxílio à psicossociologia e colocar em prática as estratégias de biopoder para falar a língua de uma geração que se rebela contra o próprio tempo, entusiasmada por uma mídia que visa atingir a meta das empresas — promover o consumismo —, fazendo com que o humano — vulnerável às tendências — alimente-se do agora.


Como consumir está na cultura, muitos deixam de ser humano para ter humano e enfraquecem a capacidade de reflexão, pois o íntimo, a mente, o ego quer sempre mais por ser a concepção metafísica da natureza humana, quer evoluir para ser evidência no seu meio.
Para encontrar a saída para muitos que necessitam de artifícios para serem entretidos e não se flagelarem no próprio universo, é preciso que cada um se encontre num mundo fantástico denominado eu. Pois é nesse universo que encontramos o caminho que conduz pelas sinuosas trilhas do ser e leva ao encontro de nós para existirmos como cidadãos, profissionais, através da experiência de que conquistar é importante, mas ter pode não ser o essencial para viver.
Essa consciência pode ser um alerta aos que vivem a Era do Ter Humano, pois a maioria desiste de “ser humano” para conservar o ego, que garante a ascensão da autoestima e deixa um questionamento perante tamanho apetite da Geração Z: uma vida apenas será o suficiente para satisfazê-lo?


Em meio ao transe de ter ou não ser, consumir e pensar torna-se sinônimo de existência, e é imperioso aos meios de comunicação, às escolas, às famílias e ao governo ampliarem seus olhares para promover mudanças para o consumo consciente. Pois se, de um lado, a estabilidade econômica estimula o consumo; do outro, mantém como refém muitos que não são beneficiados pelos ventos da bonança que sopram em direção contrária aos considerados “banda pobre”.


Nessa cadência de conflitos que desequilibram os que acreditam que a força para superar se centraliza no ter, atenta-se para um dos maiores males da humanidade: o vazio de sentido. É aí que o consumo se torna energia, um reflexo que ilumina os que desabam no abismo das crises existenciais e que, para não submergirem no lamaçal da própria vida, consomem na ânsia de fazer uma projeção externa de felicidade, pois somente assim conseguem conter a hemorragia do íntimo que sangra.


Mesmo com o avanço da ciência — que encontrou na engenharia genética a saída para males considerados incuráveis —, auxiliada pela biotecnologia e pelas parafernálias tecnológicas, que criaram alternativas químicas e biológicas, não se obteve a fórmula para gerar uma qualidade de vida sem destruir, pois nenhum governo conseguiu conciliar desenvolvimento econômico com sustentabilidade. A vereda que leva à evolução promove o extermínio da fonte da vida: o meio ambiente.


E, visando não curar esse mal, o marketing assume com o mercado uma posição privilegiada, com a responsabilidade de gerar subsídios através da dose exata do remédio para os males da humanidade: montando uma clínica especializada para o tratamento da inveja pelo que não se tem e da insatisfação com o que se tem; fragmentando uma sociedade de direito, o que permite o surgimento da classe SSA — SER x SER x Achar que pode TER —, o que significa pagar em prestações a perder de vista, gastando o que ainda não ganhou para atender aos caprichos do ego.


O movimento hippie dos anos 1960 já nos alertava que o consumismo seria um passo decisivo rumo à redução da capacidade de produção do planeta se não desacelerássemos a máquina do consumo. Os que sobreviveram levam uma vida alheia ao mundo: admirados por poucos, respeitados por uma minoria e criticados por muitos.


Vivendo num mundo de predadores e destruidores, sem perspectivas de empreendedorismo, onde o alvo é exclusivamente o crescimento econômico, dificilmente a sustentabilidade reinará, e não demorará para chegarmos ao ponto que transformará o planeta num mundo de canibais, pois a humanidade passará a consumir os seus por falta de alimento. Quando chegarmos a esse estágio, a Constituição dos Direitos Humanos terá uma única lei: “Quem tiver a boca maior engole o outro”.

Fonte: Site “Construir Notícias”, acessado em 24 de abril de 2012.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Professores da rede municipal deflagram fim da greve

CAIC FIM DA GREVE

Os professores da rede municipal de ensino, juntamente com os diretores do SIMPI (Sindicato do Magistério Público Municipal de Itabuna), decicidiram, na tarde de hoje, dia 23 de abril de 2012, em assembleia realizada no auditório da Universidade UNIME (Campus 1), em Itabuna, declarar o fim do movimento grevista desencadeado no dia 09 de abril.

Após a exigência da retirada de uma cláusula no Projeto de Lei que a prefeitura enviou para a Câmara Municipal, os profissionais da educação resolveram aceitar as condições impostas pelo poder municipal. Segundo o projeto aprovado extraordinariamente na manhã desta segunda-feira, os professores irão receber um reajuste de 22,22% para aqueles classficados em nível I (professores com Ensino Médio) e reajuste de 15% para aqueles de níveis II e III (graduados e pós graduados), escalonado; 8% será concedido já a partir de agora, no mês de abril e os 7% restante será repassado a partir do mês de setembro.

O reajuste não é o ideal exigido pela categoria que brigou até onde pôde para tentar um reajuste linear de 22,22% para todos os níveis. Na impossibilidade de conseguir com que essa reinvidicação fosse atendida, os professores comemoraram, pelo menos, o fato de que a primeira proposta feita pela Secretaria Municipal da Educação e pelo Centro Administrativo Firmino Alves era de um aumento de apenas 8%. Após várias reuniões, esse reajuste chegou ao nível de 15%, aceito hoje pela categoria.

Apesar do sindicato decretar o fim do movimento grevista, amanhã, terça-feira, dia 24 de abril, o SIMPI fará ainda um Ato Público cujo objetivo será o de esclarecer para a sociedade civil quais foram as motivações que levaram a categoria a paralisar as atividades por quase um mês. Segundo o blog “Pimenta na Muqueca”, o ato acontecerá amanhã pela manhã, na Praça Adami (centro de Itabuna).

As aulas retornarão ao normal na quarta-feira, dia 25 de abril. A Secretaria Municipal da Educação, juntamente com o SIMPI, dialogarão  a melhor maneira de repor as aulas durante o período em que os professores paralisaram suas atividades, tendo sido este um dos movimentos mais radicais já impetrados pelos docentes do município,  desde que o professor Gustavo Lisboa assumiu a Secretaria Municipal da Educação. 

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Dicas do Blog do CAIC Jorge Amado: Como Ler, Entender e Redigir um Texto – (Introdução)

CAIC Redação

O Blog do Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC, desde que foi criado, vem assumindo a função de ser um dos principais meios de comunicação entre a equipe pedagógica e a comunidade escolar.

A primeira pretensão era a de criar um blog educativo, pedagógico, que servisse de suporte aos coordenadores e aos professores. Contudo, o decorrer do tempo fez com que o blog se transformasse também numa ferramenta institucional, capaz de dialogar com os diversos segmentos da comunidade, atendendo aos anseios de quem gosta de Internet.

A partir de hoje, o Blog do CAIC inaugura uma nova fase e coloca efetivamente a “mão na massa” para se desdobrar em seu caráter pedagógico.

O primeiro passo é oferecer aos leitores do blog, dicas preciosas sobre como produzir um excelente texto. As dicas vêm do livro “Como Ler, Entender e Redigir um Texto”, da autora Enilde L. de J. Faulstich. Espera-se, com isso, que outras e outras ideias sejam fomentadas para que o blog possa, enfim, assumir abertamente o seu caráter pedagógico.

Como Ler, Entender e Redigir um Texto – Introdução

Produzir um texto é uma das tarefas mais complexas, tanto para quem pretende ensiná-la, quanto para aquele que, na sala de aula, todos os dias dispõe-se a aprendê-la. De fato, não existe uma receita infalível para tal, bem como os modelos existentes dependem muito mais da recepção do leitor que de uma cópia ipsis verbis do que se diz ou informa.

Neste trabalho, parte-se do princípio de que redigir exige requisitos próprios, tais como saber ler e saber entender. Assim sendo, em um primeiro momento, qualquer redator deve motivar-se a partir da leitura de bons textos, com base no “velho”, criar o novo. Ele deve saber que, só depois do entendimento da ideias as quais vai expor, é-lhe possível extrapolar e criar o seu texto, segundo um plano pré-elaborado, uma vez que todas as ações corriqueiras são, normalmente, planejadas. A escrita é, pois, um ato corriqueiro. No entanto, a escola a transforma quase sempre em um momento solene: o da hora da aula de redação; eventualmente, esta se transforma numa punição do tipo “já que faltou o professor da disciplina X, podemos manter o aluno na sala mandando fazer uma redação”. Está certo isso? – pergunta-se.

Redigir é dizer a outrem o que se pensa. Ao conversar, está se redigindo oralmente; ao escrever um e-mail, de qualquer natureza, está se redigindo; ao resolver um problema de matemática, de física, de biologia, está se redigindo; ao escrever uma estória, uma descrição de cena ou de objeto ao defender um ponto de vista, está se redigindo. Convém observar, todavia, que cada uma das situações enumeradas anteriormente exige uma forma de texto e, assim, cada texto terá a silhueta devida.

Em Como Ler, Entender e Redigir um Texto, propõe-se a informar nosso leitor de como ler texto técnico, entender as ideias do texto, extrapolá-las e redigir com segurança. Redigir pode ser arte, mas, requer, antes de tudo, técnica. Sobre o assunto, a bibliografia em Língua Portuguesa é bastante numerosa; apesar disso, o Blog do CAIC arvora-se a passar algumas informações importantes, em que se defende o ponto de vista de que, para chegar-se ao produto redação, deve-se conhecer passo a passo o processo de lhe antecede, sem o medo daquilo que nunca foi “bicho” e muito menos “papão”: a redação.

Na próxima segunda-feira, 30 abril de 2012: O Blog do CAIC iniciará a primeira parte das dicas sobre Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Nesta primeira parte, mostrar-se-á que, com a intenção de ler, deve-se fazer a escolha do texto.

Fonte: FAULSTICH, Enilde L. de J.Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Petrópolis: Vozes, 1988. Texto parcialmente modificado e atualizado especialmente para o Blog do CAIC Jorge Amado. Por: Eric Thadeu Nascimento Souza.

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE

CAIC Campanha Contra a Gripe 2012

Terá início a 5 de maio, com um Dia Nacional de Mobilização, a campanha contra a gripe Influenza. O público-alvo é formado por pessoas com idade a partir de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, gestantes, profissionais de saúde e indígenas, num trabalho que prossegue até o dia 25 do mesmo mês.

As campanhas de vacinação contra a Influenza, realizadas entre os meses de abril e maio, vêm contribuindo, ao longo dos anos, para melhorar a prevenção da gripe, segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações, Fátima Guirra.

No dia nacional, funcionarão 7.500 postos, com a mobilização de 25 mil pessoas, entre servidores e voluntários. Em Itabuna, a população a ser vacinada é de 56 mil pessoas, sendo que a meta de cobertura é de 80% desse número.

Direto do Blog “Pimenta na Muqueca”, publicado em 19 de abril de 2012.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Eleição para o Colegiado Escolar é cancelada

CAIC Eleição Conselho Escolar cancelada

A Secretaria Municipal da Educação, através do Departamento de Acompanhamento da Gestão / Assessoria de Acompanhamento dos Conselhos Escolares enviou ofício, nesta semana, aos diretores das escolas, suspendendo temporariamente o pleito eleitoral para escolha dos novos conselheiros escolares das unidades da Rede Municipal de Ensino. O pleito estava previsto para acontecer amanhã, dia 19 de abril.

Segundo a Assessora de Acompanhamento dos Conselhos Escolares, professora Janaína Reis, “é lamentável não podermos cumprir a data de 19 de abril”. A eleição foi cancelada por causa da paralisação das atividades nas escolas deliberada há cerca de 15 dias pelo Sindicato do Magistério Público Municipal – SIMPI, que está em Campanha Salarial pelo cumprimento do Piso Nacional dos Salários dos Professores.

Janaína Reis ressalta ainda que “não fechará uma nova data até que a greve dos professores seja encerrada, adiando-se, também, a data da posse dos conselheiros”.

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Entre na Casa pela Causa

O Blog do Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC recebeu, na semana passada, uma série de materiais de divulgação de uma das causas mais nobres da cidade de Itabuna, que é a construção da sede definitiva do GACC – Grupo de Apoio à Criança com Câncer. Para isso, a entidade precisa contar com toda a iniciativa privada e a sociedade civil.

Sabendo da importância desse trabalho, mesmo porque o GACC de Itabuna é um dos poucos que existe nas regiões Norte / Nordeste do Brasil, disponibilizamos abaixo o material recebido pelo CAIC. Para ampliar as imagens, basta clicar sobre elas. Leia-as, contribua, participe desta campanha.

GACC 1 GACC 2 GACC 3 GACC 4

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Avançam obras de construção do muro do CAIC Jorge Amado

Após um mês de início das obras de construção do muro aos fundos do Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC, quase 50% do trabalho está concluído, segundo indicou o diretor geral da escola, professor Carlos Marques.

Nesse ritmo, espera-se que até o final de abril ou, no mais tardar, no início de maio, a obra já esteja completamente concluída.

A construção do muro sempre foi uma das demandas mais reinvidicadas pela comunidade escolar e o professor Carlos Marques sente-se honrado em concretizar este anseio.

“Essa obra, com certeza, tornará a escola mais segura e mais tranquila”, enfatiza o diretor. Abaixo, fotos dos trabalhos que já foram realizados.

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sábado, 7 de abril de 2012

Secretaria da Educação fará recadastramento de professores e servidores municipais

CAIC Recadastramento

A Secretaria Municipal da Educação iniciará no próximo dia 23 de abril o recadastramento de todos os professores e servidores da Secretaria Municipal da Educação. O término do recadastramento está previsto para o dia 25 de maio de 2012, a ser realizado na sede do Núcleo de Tecnologia Municipal – NTM, situado à Avenida do Cinquentenário, 775 / 1º andar (no mesmo prédio onde funciona a loja “Skalla Tecidos”). Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (73) 3613 9766, das 8hs30mim às 14hs30mim. Os servidores deverão atentar para as datas de atendimento, respeitando a letra inicial do nome. Além disso, deverão levar todos os documentos pessoais (originais), diplomas e certificados para atualização da Ficha Cadastral. Abaixo, a tabela com as datas pré-determinadas para cada servidor.

 

Letra

Data

A

23, 24 e 25 de abril

B - C

26 de abril

D - E

27 de abril e 02 de maio

F – G – H - I

03 e 04 de maio

J

07 e 08 de maio

K - L

09, 10 e 11 de maio

M

14, 15, 16 e 17 de maio

N - O

18 de maio

P – Q - R

21 e 22 de maio

S – T - U

23 e 24 de maio

V – W – X – Y - Z

25 de maio

Fonte: Instância “Suporte” – Mensagens – Programa IRIS, publicado em 29 de março de 2012.

CAIC Jorge Amado homenageia o diretor geral Carlos Marques

O Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC promoveu, na noite da  sexta-feira, dia 30 de março, no Clube da USEMI – União dos Servidores Municipais de Itabuna, uma grande homenagem ao diretor geral, professor Carlos Marques, para comemorar a passagem de seu aniversário, que aconteceu no último dia 26.

A festa, promovida por toda a equipe de vice-diretoras, coordenadoras pedagógicas, equipe do Núcleo de Arte Educação, funcionários do CAIC, além dos diversos setores da Secretaria Municipal da Educação e fornecedores da escola, teve como tema “Os Anos 70”, época em que o professor Carlos Marques vivenciou sua infância.

Participaram da homenagem professores, funcionários, equipe gestora do CAIC Jorge Amado, além de amigos pessoais e familiares do diretor.

A festa surpresa contou, inclusive, com uma entrada triunfal do homenageado em cima de uma “lambreta”, moto antiga muito utilizada na década de 70.

Ao centro da festa, Carlos Marques assistiu à um vídeo depoimento de várias pessoas que fizeram ou fazem parte de sua história, sua carreira profissional, entre os quais destacaram-se os depoimentos de vários diretores da Secretaria Municipal da Educação, do próprio secretário municipal da Educação, professor Gustavo Lisboa, da Assessora de Planejamento, Maria Alice, e do próprio prefeito, Capitão José Nilton Azevedo Leal.

Um dos momentos especiais deu-se quando a professora Lola, amiga e parceira de Carlos Marques, foi convidada ao palco e fez o seu depoimento “in loco”, destacando a importância de Carlos Marques para as diversas pessoas ali presentes e especialmente na vida dela. Lola fez a entrega de um bouquet de flores ao diretor, em nome de todos aqueles que estavam ali para homenageá-lo.

Abaixo, algumas fotos do evento. Para ver mais fotos, clique aqui.

102_1340 102_1351 DSC00416 DSC00419 DSC00423 DSC00431 DSC00442 102_1339Em tempo, o Blog do CAIC Jorge Amado registra aqui os votos de um Feliz Aniversário e o parabeniza pelo profissional brilhante que sempre foi, é e cotinuará sendo.  Parabéns, Carlos Marques.

Nota do Blog: Solicitamos aos convidados que se fizeram presentes no evento e que o registraram através de fotos que, se possível, as enviem para o e-mai da escola: caic.jorgeamado@gmail.com.

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

CAIC Jorge Amado se prepara para eleição do Conselho Escolar

CAIC Conselho Escolar

O diretor geral do Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC, professor Carlos Marques, publicou, no dia 1º de março de 2012 a Portaria Interna 001/2012, que deu início ao Processo Eleitoral para composiçao do Conselho Escolar do CAIC Biênio 2012 / 2014. Na portaria, Carlos Marques nomeia as componente da Comissão Eleitoral que irá organizar a eleição, prevista para acontecer no dia 10 de abril.

A Comissão Eleitoral é presidida pela professora Coordenadora Maria Rita Santos Barreto (foto abaixo) como presidente, tem a professora Coordenadora Maria das Graças Viana Pereira como vice-presidente, a professora Coordenadora Maria do Socorro Mendonça Farias como 1ª secretária, a professora Coordenadora Jamile de Andrade Barros como 2ª secretária e a professora Coordenadora Mariegna Almeida Farias como 3ª secretária.

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O diretor geral explica que a eleição para composição do Conselho Escola “é um dos momentos mais importantes da escola, pois o Conselho Escolar é a instância em que se discutem os problemas, propõem-se as soluções, fazem-se as prestações de contas e deliberam-se as decisões que visem a melhora da qualidade de ensino da Unidade Escolar. Por isso, os eleitos assumem uma grande responsabilidade”. 

Certificação dos Conselheiros

Biênio 2010 / 2012

Os trabalhos da Comissão Eleitoral se iniciaram já no dia 09 de março quando aconteceu a Cerimônia de Certificação dos Conselheiros Escolares Biênio 2010 / 2012, cujos mandatos se encerram no próximo dia 30 de abril.

O diretor geral Carlos Marques participou do evento e ressaltou que “o Conselho Escolar precisa exercer de forma mais ativa o seu papel de fiscalizar e unificar os diversos segmentos da comunidade”.

A professora Rita Barreto, presidente da Comissão, parabenizou todos os conselheiros e declarou sentir-se honrada em, mais uma vez, participar de um momento tão significativo para a escola.

Juntos, Rita Barreto e Carlos Marques entregaram os respectivos certificados aos conselheiros que se fizeram presentes.

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Início do Pleito Eleitoral

O início do pleito eleitoral que vai eleger o novo Conselho Escolar (Biênio 2012 / 2014) teve sua data magna no dia 19 de março, quando foram abertas as inscrições para os candidatos dos diversos segmentos.

Ao mesmo tempo em que se processou a análise das candidaturas, a presidente do Comissão Eleitora, professora Rita Barreto, aproveitou o momento para esclarecer à comunidade escolar sobre a importância da eleição que vai acontecer no dia 19 de abril, através de um material explicativo especialmente produzido para dirimir dúvidas e informar sobre o papel do Conselho.

Dada a importância desse material, o Blog do CAIC Jorge Amado, o reproduz na íntegra, logo abaixo:

Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC

Boletim Informativo

Conselho Escolar

Março / 2012

 

O QUE É UM CONSELHO ESCOLAR? Um Conselho Escolar é um grupo responsável pelo estabelecimento de objetivos e de direções que a escola tomará no futuro. Ele desempenha um papel importante  em assegurar que toda a comunidade seja envolvida em todas as decisões importantes da escola.

QUE DECISÕES PODE O CONSELHO TOMAR? O Conselho Escolar observa o que a escola precisa e quais são os assuntos mais importantes que a escola deve focalizar. Também assessora as necessidades financeira da escola, orienta o diretor sobre assuntos, como, por exemplo, se a escola está a usar o melhor meio de informar aos pais sobre o aproveitamento do aluno ou sobre o melhor meio de informar aos pais sobre o aproveitamento do aluno ou sobre o bem estar dos estudantes na escola.

HÁ ALGO QUE O CONSELHO ESCOLAR NÃO PODE FAZER? O Conselho Escolar não pode empregar funcionários e não tem o poder de admitir ou demitir professores ou outros funcionários do quadro pessoal da escola. Não é responsável pela administração da escola ou pela escolha de programas de ensino e aprendizagem ensinados na escola. Os programas de ensino e aprendizagem  estão sobre  responsabilidade do diretor e dos professores.

QUEM PODE SER MEMBRO DO CONSELHO ESCOLAR? Os membros do Conselho Escolar são professores, alunos, pais e funcionários. O diretor da escola também faz parte do conselho. A maior parte do Conselho Escolar é composta pelos pais e representantes da comunidade escolar.

POR QUE EU GOSTARIA DE SER UM MEMBRO DO CONSELHO ESCOLAR?  Ser membro do conselho escolar é um bom meio para expressar a nossa opinião sobre assuntos importantes da escola. Representa-se por um grupo de pessoas, tais como os pais ou alunos, que terão a oportunidade de apresentarem seus pontos de vista. Também terão oportunidades regulares de dar conselhos sobre assuntos que afetam a escola.

COM QUE FREQUENCIA O CONSELHO ESCOLAR SE REÚNE? Cada Conselho Escolar funciona de forma diferente, no que diz respeito a reuniões , mas normalmente eles se reúnem de acordo com a necessidade. Suas reuniões são feitas em ocasiões convenientes para os membros.

COMO POSSO TORNAR-ME MEMBRO DO CONSELHO ESCOLAR? Através de eleições realizadas a cada dois anos, na própria escola, com os segmentos de professores, pais, alunos e funcionários.

Homologação das Candidaturas

No dia 27 de março de 2012, a presidente da Comissão Eleitoral para escolha dos novos membros do Conselho Escolar do CAIC Jorge Amado, professora Rita Barreto, divulgou a lista cujas candidaturas foram homologadas:

Segmento “Professores”

Nome do Candidato

1

Antônio Carlos Gonçalves da Silva

2

Sueli Ribeiro dos Santos

3

Maria de Fátima Elias da Cruz

4

José Ademaques dos Santos

 

Segmento “Funcionários”

Nome do Candidato

1

Eric Thadeu Nascimento  Souza

2

Marcos de Jesus Souza

3

Elba Cristina Setubal Souza

 

Segmento “Alunos”

Nome do Candidato

1

Nathália Santos da Silva

2

Aderbal Pereira Santos

3

Ingrid Ivonete Bonfim de Araújo

4

Vitória Maria Santos

5

Jadson Rodrigues Santos

6

Geovana dos Santos Oliveira

7

Daiane Silva de Carvalho

8

Edjelvânio Souza Batista

9

Levi Marinho Costa dos Santos

10

Danilo Alves de Oliveira

11

Rudson Soares Rodrigues

12

William Xavier Mathias dos Santos

13

Vitória Mota Silva

14

Obérico Souza Pereira

15

Taíres Ribeiro Correia

16

Maria Angélica da Cruz

17

Ana Caroline Amaral

18

Rosemeire Novaes de Matos

19

Cassandra Santos Pereira

 

Segmento “Pais de Alunos”

Nome do Candidato

1

Maurício Moreira da Fonseca

2

Jocelma Queiroz de Jesus

3

Rosineide Soares da Silva

4

Maria Lúcia Barreto de Souza

5

Damião Seibert dos Passos

6

Diego Barbosa Batista

7

Gidelvan da Silva Bispo

8

Maylan Freitas Santos

 

O Blog do CAIC Jorge Amado ratifica que a eleição está prevista para acontecer no dia 19 de abril e a posse dos membros eleitos será no dia 30.

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Assuntos e Temas Já Publicados no Blog do CAIC

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